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Blog do Marcio Moraes

Fatos sobre o monte Everest, que invade as telonas a partir de amanhã

Marcio Moraes

23/09/2015 15h27

Caro amigo,

O cinema nos proporciona uma imersão para um mundo completamente diferente. Quando o filme prende nossa atenção, sentimos na pele cada drama vivido pelo protagonista. A partir de amanhã (24/9), uma história angustiante, que marcou a montanha mais alta do mundo, estreia em todo o Brasil. Escrevo sobre o filme Evereste, viajante! Uma obra cinematográfica que explora a trajetória verídica de dois grupos de alpinistas, que batalharam pela sobrevivência, após uma grande nevasca coloca-los em risco.

Para inteirá-lo, leitor, separei alguns fatos interessantes, que tornam o pico de 8.848 metros mundialmente conhecido. Vem comigo!

1. O teto do mundo

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Como já foi dito, o monte Everest é o maior do mundo e está localizado na cordilheira do Himalaia, bem na fronteira entre o Tibete, na China, e o Nepal. Em ambas as regiões, ele recebe nomes peculiares, embora cada um não fuja muito do significado. Os nepaleses o chamam de Sagarmatha, que significa Deusa Mãe do Céu. Já os tibetanos, preferem Chomolangma, ou Qomolangma, algo como a Deusa Mãe da Terra. O nome é uma homenagem ao topógrafo indiano, George Everest, primeiro homem a estabelecer sua altitude e posição.

 2. Os pioneiros

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Edmund Hillary – Divulgação

Escalar já é uma aventura por si só. Imagine, então, os alpinistas que se arriscam em um Everest até então desconhecido para conquistar pela primeira vez o cume da montanha.  Tarefa dada e cumprida para o neozelandês Edmund Hillary e o guia nepalês Tenzing Norgay, em 1953. Coragem é o que não deve ter faltado!

3. Duas rotas, um destino

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As rotas para o topo não são tão flexíveis e nenhum Waze deverá ajudar. São dois caminhos principais, um ao norte, com início no Tibete, e outro ao sul, no lado nepalês. Esse último é o mais usado e considerado o "mais fácil". Em aspas, claro, porque as primeiras paradas, nos chamados acampamentos-base, são apenas o início de um looongo trajeto!

 4. Aquecimento de seis meses

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Escalar o Everest exige um baita condicionamento físico. Para os exploradores mais habituados, acredita-se que três meses sejam ideais para preparação física. Aos mais sedentários, embora saudáveis, o tempo sobe para seis meses. Vale lembrar que, na prática, as coisas mudam. Por isso, existem acampamentos posicionados estrategicamente em cada parte da montanha, para adaptar os alpinistas à altitude.

 5. A brincadeira custa caro

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Claro que a jornada é bem diferente de quando os alpinistas Hillary e Norgay realizaram a histórica escalada. Os cuidados foram redobrados, triplicados, quadruplicados… Assim como os preços. Aventuras como essa chegam a custar uma bagatela de 60 mil dólares. Haja dinheiro, meu amigo!

 6. Final (IN)feliz

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Infelizmente, muitos alpinistas sofreram com as condições climáticas instáveis e morreram em meio às avalanches do Everest. Alguns casos são muito recentes, como o terremoto que levou à morte de 22, e deixou mais de 200 desaparecidos em 2015, e outros inspiraram filmes, como o acidente de 1996, cuja obra de ficção originou o post.

 7. E crescendo…

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Já foi dito aqui sobre a altura da montanha. O que não comentei com você é que ela continua crescendo! Segundo uma equipe de pesquisas, feita em 1994, o Everest aumenta quatro milímetros ao ano, devido às placas continentais que formaram o Himalaia e que continuam em movimento.

E aí, vai encarar essa adrenalina?

Forte abraço!

SOBRE O BLOG

Para viajar sem sair de casa. O blog do Marcio Moraes apresenta lugares fascinantes para inspirar o imaginário do viajante. Por meio de dicas, o leitor viverá as melhores experiências dos destinos com restaurantes, hot spots e listas capazes de ampliar horizontes. Que tal entrar em contato com novas culturas e desbravar pelo mundo em um clique? Embarque nessa viagem!