O não ato terrorista
Não embarcar um passageiro pela menção da palavra "terroristas", ou algo que o valha, é simplesmente uma estupidez. Como também é, sabendo do contágio que a palavra gera para as companhias aéreas, mencioná-la por simples brincadeira ou intencionalmente em um ato de provocação. Desde a queda das torres, todo mundo sabe o impacto de qualquer palavra correlata. E, mais ainda, as empresas de aviação, trens, metrô, entre outras, tem pavor só de pensar nesta possibilidade.
Enfim, a sociedade não consegue viver mais com violência extrema. A empresa Qatar Airways foi extremamente antipática, não só por não permitir o embarque da passageira, mas em toda a condução do processo. Nos Estados Unidos seria o sonho americano, um processo de US$ 1 milhão. Aqui, possivelmente, não dará em nada. Isso caracteriza discriminação e cerceamento do ato de ir e vir. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) bem que poderia punir exemplarmente esse ato grotesco. E mais: fazer com que a empresa se desculpe publicamente pelo vexame. Está na hora de entender melhor o papel da Anac, a não ser aquele de concordância no aumento das tarifas e na aceitação plena das medidas decididas pelas empresas aéreas. Quero ver!!!
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.